Terminada a época internacional do Benfica, e passada a frustração da derrota de Liverpool, importa dizer que a participação encarnada nesta edição da Liga Europa foi um enorme êxito.
O objectivo inicial passava justamente pela chegada aos quartos-de-final (ouvi-o eu pessoalmente, em Agosto, da boca do próprio presidente Luís Filipe Vieira), e esse foi atingido. Ao longo da caminhada assistimos a grandes exibições, testemunhámos várias goleadas, e os principais jogadores do Benfica saíram largamente valorizados. As eliminatórias com Marselha e Liverpool foram particularmente intensas, originaram grandiosos espectáculos de futebol, e deram uma excelente embalagem á equipa de Jorge Jesus para a Liga dos Campeões da próxima época - onde tudo indica o Benfica possa marcar presença, e, se assim acontecer, tem assegurado lugar no pote 2 do sorteio dos grupos.
Olhando para as estatísticas da prova, o Benfica detém o melhor marcador, o líder das assistências, e também do número de remates, posições que pode perfeitamente manter até final. Também nas estatísticas colectivas a equipa encarnada aparece invariavelmente nos primeiros lugares, sendo claramente uma das principais animadoras da competição.
Mas onde se percebe melhor a qualidade da performance europeia agora concluída, é na comparação da mesma com o próprio historial do clube, de grande brilhantismo como todos sabemos. Pois esta época bateu os recordes de número de jogos, número de vitórias e número de golos marcados, superando – nomeadamente nos dois últimos casos - marcas que tinham quase cinquenta anos.
Lastimando, uma vez mais, o mal fadado sorteio que interpôs o Liverpool no caminho da glória, há ainda assim bastos motivos para erguer a cabeça e o orgulho benfiquista. Não pôde ser uma temporada europeia histórica (sê-lo-ia se o clube chegasse à sua nona final), mas foi seguramente uma temporada europeia à altura da história.
Viva o Benfica!
O objectivo inicial passava justamente pela chegada aos quartos-de-final (ouvi-o eu pessoalmente, em Agosto, da boca do próprio presidente Luís Filipe Vieira), e esse foi atingido. Ao longo da caminhada assistimos a grandes exibições, testemunhámos várias goleadas, e os principais jogadores do Benfica saíram largamente valorizados. As eliminatórias com Marselha e Liverpool foram particularmente intensas, originaram grandiosos espectáculos de futebol, e deram uma excelente embalagem á equipa de Jorge Jesus para a Liga dos Campeões da próxima época - onde tudo indica o Benfica possa marcar presença, e, se assim acontecer, tem assegurado lugar no pote 2 do sorteio dos grupos.

Mas onde se percebe melhor a qualidade da performance europeia agora concluída, é na comparação da mesma com o próprio historial do clube, de grande brilhantismo como todos sabemos. Pois esta época bateu os recordes de número de jogos, número de vitórias e número de golos marcados, superando – nomeadamente nos dois últimos casos - marcas que tinham quase cinquenta anos.

Viva o Benfica!
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