
Esmagado em Londres, o (ainda) conjunto de Jesualdo Ferreira não mostrou estofo para as andanças do futebol europeu, confirmando todas as debilidades reveladas nos últimos tempos no contexto doméstico. Foram 5, poderiam ter sido 7, 8 ou 9, não fora a excelente exibição de Helton (de longe, o melhor portista em campo).
Arséne Wenger estará agora novamente a rir-se no balneário. A rir-se do confrangedor adversário que lhe apareceu pela frente, que permitiu um verdadeiro passeio a Arshavin, Bendtner, Nasri e companhia, e que enxovalhou uma vez mais a imagem do futebol português – agora também dentro dos relvados.
Devo confessar que tinha por provável que as pobres exibições do FC Porto no campeonato pudessem estar relacionadas com a preparação desta eliminatória. Acreditava, inocentemente, na hipótese da equipa portista aparecer em grande forma no "Emirates", e, tendo por diante um adversário inglês (equipas tradicionalmente acessíveis ao nosso futebol), marcar golos e seguir em frente. Escrevi-o aqui.
Devo confessar que tinha por provável que as pobres exibições do FC Porto no campeonato pudessem estar relacionadas com a preparação desta eliminatória. Acreditava, inocentemente, na hipótese da equipa portista aparecer em grande forma no "Emirates", e, tendo por diante um adversário inglês (equipas tradicionalmente acessíveis ao nosso futebol), marcar golos e seguir em frente. Escrevi-o aqui.
Afinal os problemas do FC Porto são bem mais profundos. Decididamente parecem significar o canto do cisne de um treinador, de uma equipa, e de um ciclo que marcou o futebol português nos últimos anos. A Liga dos Campeões acabou para o FC Porto. E, muito provavelmente, por algum tempo.
Quem terá saudades?
Quem terá saudades?
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