Desfalcado de Maxi Pereira, Luisão, Javi Garcia, Carlos Martins e Cardozo, e na ressaca de uma derrota dolorosa, dificilmente se poderia esperar mais da exibição (e do resultado) do Benfica frente ao último classificado do campeonato.
Não creio que a primeira parte dos encarnados tenha sido tão pouco conseguida como se tem ouvido e lido por aí. Foram de Aimar as duas maiores oportunidades de golo nesse período, e se as juntarmos ao golo de Kardec, e a mais alguns lances de ataque bem gizados, teríamos matéria suficiente para que, à saída para as cabines, o resultado apresentasse números bem mais expressivos. É verdade que a Naval também podia ter marcado, mas no deve e no haver das ocasiões de perigo, o Benfica tinha já, no final dos primeiros 45 minutos, mais motivos para se queixar da sorte. Talvez uns 3-2, ou mesmo uns 4-2, fossem, nessa altura, as contas que melhor espelhavam o bonito jogo a que se assistia, com duas equipas à procura da baliza adversária, e empenhadas em proporcionar um bom espectáculo – cabendo aqui uma palavra de simpatia para a atitude positiva da Naval nesta sua visita à Luz.
Não creio que a primeira parte dos encarnados tenha sido tão pouco conseguida como se tem ouvido e lido por aí. Foram de Aimar as duas maiores oportunidades de golo nesse período, e se as juntarmos ao golo de Kardec, e a mais alguns lances de ataque bem gizados, teríamos matéria suficiente para que, à saída para as cabines, o resultado apresentasse números bem mais expressivos. É verdade que a Naval também podia ter marcado, mas no deve e no haver das ocasiões de perigo, o Benfica tinha já, no final dos primeiros 45 minutos, mais motivos para se queixar da sorte. Talvez uns 3-2, ou mesmo uns 4-2, fossem, nessa altura, as contas que melhor espelhavam o bonito jogo a que se assistia, com duas equipas à procura da baliza adversária, e empenhadas em proporcionar um bom espectáculo – cabendo aqui uma palavra de simpatia para a atitude positiva da Naval nesta sua visita à Luz.
Um golo logo no início da segunda parte foi o bálsamo tranquilizante de que a equipa de Jorge Jesus precisava para se soltar, para afastar fantasmas, e partir para uma goleada, que só não tomou maior amplitude porque o poste, e o guarda-redes adversário, não o permitiram. Depois de um “bis” de Gaitán – naquela que foi seguramente uma das suas melhores prestações desde que chegou a Portugal – houve ainda tempo para vermos o capitão Nuno Gomes regressar aos golos, marcando logo ao primeiro toque na bola, e mostrando que ainda está aí para o que for preciso.O resultado de 4-0 não apaga totalmente os ecos da goleada sofrida no Dragão, mas contribui inegavelmente para o desinfectar de uma ferida que só um triunfo em Israel deverá cicatrizar em definitivo.
Há ainda que destacar a presença de mais de 31 mil pessoas na Luz, o que, dadas as circunstâncias, não deixa de ser assinalável.
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