Se o futebol é mesmo muito mais do que uma mera questão de vida ou de morte – como dizia Bill Shankly, e como se lê no cabeçalho aqui da casa -, um jogo entre FC Porto e Benfica (como Real-Barça, Boca-River, Inter-Milan, Fla-Flu ou Celtic-Rangers) será dos que melhor exemplifica tal máxima, mais a mais tratando-se de uma eliminatória.
Estando a questão do título (pelo menos no meu ponto de vista) praticamente arrumada, estes jogos da Taça serão até os mais importantes dos próximos meses para o Benfica. Uma vitória esta noite significará, creio, um passo de gigante rumo à conquista da segunda mais importante competição do país, coisa que pode traduzir a diferença entre uma época bem conseguida e um fracasso.
O FC Porto não está tão pressionado, e, jogando em casa, terá, pelo menos nesta primeira-mão, algum favoritismo do seu lado. Conta com um inspiradíssimo Hulk, e com um estádio cheio de hostilidade para com o rival, mas desconfio que possa também contar com outras coisas a seu favor (como de resto é tradicional neste tipo de jogos).
Um bom resultado para os encarnados será naturalmente ganhar. Mas um empate, permitindo que todas as decisões sejam transportadas para a Luz, também me deixaria satisfeito. Pelo contrário, uma derrota por mais de um golo de diferença poderá significar o triste adeus ao sonho de terminar a temporada em festa.
Tomando em conta aquilo que se passou no jogo do campeonato, não acredito que Jorge Jesus vá proceder a quaisquer alterações na sua equipa-base (exceptuando naturalmente a saída de David Luíz, e, possivelmente, a substituição de guarda-redes). O Benfica não deve ter medo do FC Porto, e creio que se conseguir limitar a acção de Hulk terá tudo para sair do Dragão com um sorriso nos lábios.
A minha equipa não deverá diferir muito do onze a utilizar pelo técnico benfiquista:
Estando a questão do título (pelo menos no meu ponto de vista) praticamente arrumada, estes jogos da Taça serão até os mais importantes dos próximos meses para o Benfica. Uma vitória esta noite significará, creio, um passo de gigante rumo à conquista da segunda mais importante competição do país, coisa que pode traduzir a diferença entre uma época bem conseguida e um fracasso.
O FC Porto não está tão pressionado, e, jogando em casa, terá, pelo menos nesta primeira-mão, algum favoritismo do seu lado. Conta com um inspiradíssimo Hulk, e com um estádio cheio de hostilidade para com o rival, mas desconfio que possa também contar com outras coisas a seu favor (como de resto é tradicional neste tipo de jogos).
Um bom resultado para os encarnados será naturalmente ganhar. Mas um empate, permitindo que todas as decisões sejam transportadas para a Luz, também me deixaria satisfeito. Pelo contrário, uma derrota por mais de um golo de diferença poderá significar o triste adeus ao sonho de terminar a temporada em festa.
Tomando em conta aquilo que se passou no jogo do campeonato, não acredito que Jorge Jesus vá proceder a quaisquer alterações na sua equipa-base (exceptuando naturalmente a saída de David Luíz, e, possivelmente, a substituição de guarda-redes). O Benfica não deve ter medo do FC Porto, e creio que se conseguir limitar a acção de Hulk terá tudo para sair do Dragão com um sorriso nos lábios.
A minha equipa não deverá diferir muito do onze a utilizar pelo técnico benfiquista:
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