
No mesmo jogo, Nuno Gomes marca um golo, que aproveita para dedicar ao falecido pai, e mesmo assim estala a polémica pela forma efusiva como comemorou.
Em que ficamos?
Quando se pretende atingir a estabilidade de uma equipa, vale tudo. Desde a sobrancelha de Jorge Jesus, ao abraço entre dois ou três jogadores. Até parece anedota.
A verdade é que, desde há vários anos, não existe um único problema no balneário benfiquista. E se existe, é resolvido lá dentro, sem escapar um cabelo para a praça pública – e aqui reside o maior dos méritos do director-desportivo Rui Costa.
Nuno Gomes é um profissional exemplar, que mesmo remetido para uma menor utilização, nem por um momento expressou publicamente qualquer tipo de descontentamento – a menos que marcar golos, e festejá-los, possa ser entendido como tal.
Jorge Jesus é um técnico que não se perde em privilégios, amiguismos ou emotividades na hora de escolher a equipa, e tal como fez em relação a Mantorras, também não hesita em deixar o capitão de fora se entende que há jogadores em melhor condição física. Ainda bem que assim é.
Qual o problema então?
É simples: trata-se de aproveitar a ressaca da goleada do Dragão, para tentar minar o ambiente da Luz com insinuações rasteiras. Apenas isso.
Qual o problema então?
É simples: trata-se de aproveitar a ressaca da goleada do Dragão, para tentar minar o ambiente da Luz com insinuações rasteiras. Apenas isso.
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