
Para além de todos os aspectos institucionais de que o Benfica não se pode demitir - e tanto Manchester United, como Real Madrid, se vêm também frequentemente forçados a submeter o seu plano de trabalhos aos interesses económicos de estágios na Ásia ou nos Estados Unidos -, esta viagem, longa e sem pressão competitiva, pode servir para unir o grupo, para reflectir tranquilamente sobre o que se passou, e recuperar a confiança perdida. Além de que, com vários jogadores castigados, este jogo irá permitir, por um lado, apresentar um onze digno e à altura da ocasião, sem desgastar demasiado a equipa; e por outro, dar ritmo a elementos que dele precisam, como Sidnei ou Ruben Amorim.
Assim, creio que, em Angola, o Benfica pode cumprir o seu dever de cooperação, ganhar dinheiro, ganhar moral, e também preparar o regresso ao campeonato.
Eis a equipa que eu apresentaria em Luanda: Roberto, Maxi Pereira, Luisão, Sidnei, Fábio Faria, Airton, Ruben Amorim, Carlos Martins, César Peixoto, Mantorras e Nuno Gomes. Substitutos: Moreira, Luís Filipe, Roderick, Felipe Menezes, Jara e Weldon.
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