
Compreende-se que assim seja: ninguém melhor que ele entenderá as ajudas com que o seu clube tem contado, e que depressa transformaram uma equipa em formação e à deriva, num líder destacado e muito gabado por uma comunicação social que continua a ter medo de dizer a verdade com todas as suas letras.
Vejamos então como chegou este FC Porto à situação privilegiada em que está:
1ª JORNADA:
NAVAL-FC PORTO, 0-1 O golo solitário da vitória portista foi obtido através de um penálti mais do que duvidoso assinalado por Paulo Baptista, num lance de bola na mão de um defensor figueirense, quando faltavam menos de dez minutos para o fim da partida.
2ª JORNADA:
FC PORTO-BEIRA MAR, 3-0 O segundo, e importante, golo na vitória frente ao Beira-Mar, nasceu a um minuto do intervalo, na sequência de um livre inexistente, inventado por João Capela, e cobrado por Belluschi. O 2-0 decidiu o jogo, libertando o FC Porto para uma segunda parte tranquila.
3ª JORNADA:
RIO AVE-FC PORTO, 0-2 O primeiro golo portista é precedido de duas intervenções faltosas de Falcão. Uma sobre um defensor, carregando-o pelas costas, outra sobre o guarda-redes, não lhe permitindo fazer-se à bola. Jorge Sousa apontou para o centro do terreno. Alguns minutos mais tarde há um penálti claríssimo cometido por Álvaro Pereira (duas faltas no mesmo lance, a segunda das quais mais do que evidente) que ficou por sancionar, e que poderia ter dado o empate. Posto isto, tudo se facilitou.
4ª JORNADA:
FC PORTO-SP.BRAGA, 3-2 No último minuto do jogo, Belluschi empurra Paulo César no ar, impedindo-o de rematar à baliza de Helton. Pedro Proença mandou jogar. Estranhamente (ou talvez não) ninguém protestou.
5ª JORNADA:
NACIONAL-FC PORTO, 0-2 Mais um penálti flagrante por marcar contra o FC Porto (o terceiro em três jornadas consecutivas), desta vez por corte com a mão de Rolando, que Bruno Paixão não quis marcar. Daria o empate, e complicaria a vida à equipa portista.
NAVAL-FC PORTO, 0-1 O golo solitário da vitória portista foi obtido através de um penálti mais do que duvidoso assinalado por Paulo Baptista, num lance de bola na mão de um defensor figueirense, quando faltavam menos de dez minutos para o fim da partida.
2ª JORNADA:
FC PORTO-BEIRA MAR, 3-0 O segundo, e importante, golo na vitória frente ao Beira-Mar, nasceu a um minuto do intervalo, na sequência de um livre inexistente, inventado por João Capela, e cobrado por Belluschi. O 2-0 decidiu o jogo, libertando o FC Porto para uma segunda parte tranquila.
3ª JORNADA:
RIO AVE-FC PORTO, 0-2 O primeiro golo portista é precedido de duas intervenções faltosas de Falcão. Uma sobre um defensor, carregando-o pelas costas, outra sobre o guarda-redes, não lhe permitindo fazer-se à bola. Jorge Sousa apontou para o centro do terreno. Alguns minutos mais tarde há um penálti claríssimo cometido por Álvaro Pereira (duas faltas no mesmo lance, a segunda das quais mais do que evidente) que ficou por sancionar, e que poderia ter dado o empate. Posto isto, tudo se facilitou.
4ª JORNADA:
FC PORTO-SP.BRAGA, 3-2 No último minuto do jogo, Belluschi empurra Paulo César no ar, impedindo-o de rematar à baliza de Helton. Pedro Proença mandou jogar. Estranhamente (ou talvez não) ninguém protestou.
5ª JORNADA:
NACIONAL-FC PORTO, 0-2 Mais um penálti flagrante por marcar contra o FC Porto (o terceiro em três jornadas consecutivas), desta vez por corte com a mão de Rolando, que Bruno Paixão não quis marcar. Daria o empate, e complicaria a vida à equipa portista.
Com uma trajectória destas qualquer Paços de Ferreira ou Olhanense seria líder isolado.
Juntando isto aos graves prejuízos que o Benfica tem sofrido, temos o campeonato mais subvertido de que há memória em muitos anos.
As semanas vão passando, e a falta de vergonha evidenciada pela gente do apito mostra que as coisas não acontecem por acaso. Não me entra na cabeça que uma equipa seja beneficiada em cinco jogos seguidos, e o seu principal adversário seja prejudicado gravemente em três deles, sem que tal corresponda a um plano de acção preconcebido.
Esse plano é simples: o Benfica não pode ser bi-campeão, e o FC Porto, dê por onde der, tem de voltar a sê-lo, sob pena de ver esfumar-se a hegemonia que, por portas e travessas, foi conseguindo ao longo dos últimos vinte anos. Em Junho ninguém se irá lembrar, e todos concederão justiça a mais um título azul-e-branco.
Juntando isto aos graves prejuízos que o Benfica tem sofrido, temos o campeonato mais subvertido de que há memória em muitos anos.
As semanas vão passando, e a falta de vergonha evidenciada pela gente do apito mostra que as coisas não acontecem por acaso. Não me entra na cabeça que uma equipa seja beneficiada em cinco jogos seguidos, e o seu principal adversário seja prejudicado gravemente em três deles, sem que tal corresponda a um plano de acção preconcebido.
Esse plano é simples: o Benfica não pode ser bi-campeão, e o FC Porto, dê por onde der, tem de voltar a sê-lo, sob pena de ver esfumar-se a hegemonia que, por portas e travessas, foi conseguindo ao longo dos últimos vinte anos. Em Junho ninguém se irá lembrar, e todos concederão justiça a mais um título azul-e-branco.
Provavelmente comunicados não chegam. Provavelmente serão necessárias atitudes ainda mais drásticas, pois esta gente, está visto, não brinca em serviço.
PS: Repare-se nas feições de João Moutinho agora, e compare-se com os tempos do Sporting. Com a cara chupada, olhar agressivo e distante, o médio parece outra pessoa, totalmente diferente do miúdo que conhecíamos.
Que lhe terão feito? Que suplementos vitamínicos lhe terão dado? Que se passa no FC Porto?
PS: Repare-se nas feições de João Moutinho agora, e compare-se com os tempos do Sporting. Com a cara chupada, olhar agressivo e distante, o médio parece outra pessoa, totalmente diferente do miúdo que conhecíamos.
Que lhe terão feito? Que suplementos vitamínicos lhe terão dado? Que se passa no FC Porto?
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