
O caso não foi para menos, pela primeira vez uma equipa portuguesa subiu ao mais alto degrau do Futsal europeu, conquistando a Uefa Cup, equivalente à Liga dos Campeões da variante de onze.
Num jogo frenético, com incessante e vibrante apoio vindo das bancadas - onde toda a gente ansiava por festejar -, os super-poderosos espanhóis do Interviu (uma espécie de Barcelona do Futsal) caíram no prolongamento, e o troféu ficou em Lisboa.
Este será, porventura, o momento mais alto da história do eclectismo benfiquista, e vai perdurar muitos anos na memória daqueles que, como eu, o viveram in loco. Com Luís Filipe Vieira, Jorge Jesus, Rui Costa, Eusébio e até a águia Vitória presentes (e ninguém minimamente preocupado com o Naval-Sp.Braga), a festa final foi de arromba, com lágrimas e cânticos de alegria dentro e fora do campo.
Tratou-se de um sonho concretizado por uma fantástica equipa, cujo percurso há muito fazia merecer esta magnífica tarde de consagração internacional. E é justo que esta festa não tenha sido ofuscada por nenhuma outra.
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