
No jogo decisivo, frente ao actual vice-campeão europeu e campeão de há duas épocas, os encarnados alcançaram o resultado de que precisavam (um empate), após um espectáculo inesquecível - quer em campo, quer nas bancadas totalmente repletas de um público entusiasta. Nem o presidente Luís Filipe Vieira quis faltar.
É impressionante o crescimento que esta modalidade tem conseguido nos últimos anos, e a forma como ela é acarinhada pelos benfiquistas. Vence títulos, dá alegrias, enche pavilhões, conquista adeptos. Eu sou um deles: de algum cepticismo inicial, transformei-me, primeiro num seguidor atento, agora num apaixonado.
Veremos se a arte de Ricardinho (se aquela bola tem entrado, teria sido o mais espectacular golo que vira na vida...), a classe de César Paulo, a regularidade de Pedro Costa e a capacidade de todos os restantes são argumentos suficientes para chegar ao título europeu. Seria um feito fantástico para o clube, e amplamente merecido para este grupo, que tantas vezes tem sido guardião da mística vencedora do Benfica.
Mas também este fim-de-semana o Andebol e o Hóquei brilharam a nível internacional. No Andebol nova vitória sobre a equipa russa do Krasnodar valeu a passagem aos oitavos-de-final da competição europeia (EHF Cup) de onde o FC Porto já foi eliminado. No Hóquei, uma das maiores goleadas do historial europeu do clube, num confronto fácil, mas que proporcionou belos momentos de magia a Caio, Diogo Rafael e companhia.
O Benfica permanece assim nas provas europeias de quatro modalidades, o que se não for caso único no velho continente, não andará longe.
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