A pouco mais de um mês da reabertura do mercado, a SAD encarnada tem o dever de olhar para o que resta da época, mas também, e desde já, para 2001-2012 - onde certamente não irá contar com David Luíz e Fábio Coentrão.
Deste modo, torna-se pertinente contratar, no imediato, um defesa-central e um lateral-esquerdo, esperando que o regresso de Urreta, e um devidamente adaptado Gaitán, possam, dentro de um ano, garantir a fluência do lado canhoto do ataque (esta temporada ainda resguardado pelo internacional vila-condense).
Falta também um médio-direito capaz de fazer esquecer Ramires, cuja substituição não foi ainda, manifestamente, conseguida.
No que diz respeito a saídas, os jovens Roderick e Felipe Menezes necessitam jogar com mais frequência, pelo que a sua cedência já peca por tardia. A Luís Filipe e Weldon resta pouco espaço no plantel, podendo, também eles, ser emprestados até fim da época.
Quanto aos nomes a contratar, creio que o Benfica não deve ter grandes pruridos em investir (embora as escolhas tenham de ser certeiras). David Luíz e Fábio Coentrão valerão sempre, em conjunto, mais de 40 milhões de euros, e é na base dessas receitas previsionais que o Benfica pode, e deve, preparar atempadamente o seu futuro próximo. Isto se quiser mesmo voltar a suplantar o super FC Porto que se tem visto no presente campeonato.
Deste modo, torna-se pertinente contratar, no imediato, um defesa-central e um lateral-esquerdo, esperando que o regresso de Urreta, e um devidamente adaptado Gaitán, possam, dentro de um ano, garantir a fluência do lado canhoto do ataque (esta temporada ainda resguardado pelo internacional vila-condense).
No que diz respeito a saídas, os jovens Roderick e Felipe Menezes necessitam jogar com mais frequência, pelo que a sua cedência já peca por tardia. A Luís Filipe e Weldon resta pouco espaço no plantel, podendo, também eles, ser emprestados até fim da época.
Quanto aos nomes a contratar, creio que o Benfica não deve ter grandes pruridos em investir (embora as escolhas tenham de ser certeiras). David Luíz e Fábio Coentrão valerão sempre, em conjunto, mais de 40 milhões de euros, e é na base dessas receitas previsionais que o Benfica pode, e deve, preparar atempadamente o seu futuro próximo. Isto se quiser mesmo voltar a suplantar o super FC Porto que se tem visto no presente campeonato.
No fundo trata-se de preparar o plantel com antecedência, de modo a que as inevitáveis vendas não destapem a competitividade da equipa. Afinal, aquilo que o FC Porto fez relativamente a Meireles e Bruno Alves (e não só), com os resultados que estão à vista.
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