
À medida que o campeonato se vai aproximando do fim, os pontos ganhos ou perdidos são aquilo que mais interessa aferir, e uma vitória, qualquer que ela seja, é suficiente para satisfazer o mais exigente dos adeptos. O triunfo sobre o Belenenses, magro, sofrido, sem brilho, foi pois motivo de sobra para que à saída do Estádio da Luz se respirasse um clima agradável, senão de euforia, pelo menos de tranquilidade e optimismo.
O resultado foi justo, pois ao longo de quase todo o jogo foi sempre o Benfica que esteve mais perto de marcar. É verdade que, num golpe de sorte, o Belenenses até podia ter surpreendido, mas outro desfecho que não fosse a vitória benfiquista seria de uma crueldade atroz.
O golo marcado cedo parece desta vez ter adormecido a equipa da casa, convencendo-a que, por um lado, o adversário não conseguiria criar muito perigo, e por outro, que mais minuto menos minuto o segundo golo seria uma realidade, e o jogo estaria resolvido. Este sentimento manifestou-se ao longo da quase totalidade dos 90 minutos, e se o Benfica não voltou a marcar, também se deve dizer que só esporadicamente o Belenenses foi capaz de fazer cócegas ao destino da partida.
O resultado foi justo, pois ao longo de quase todo o jogo foi sempre o Benfica que esteve mais perto de marcar. É verdade que, num golpe de sorte, o Belenenses até podia ter surpreendido, mas outro desfecho que não fosse a vitória benfiquista seria de uma crueldade atroz.
O golo marcado cedo parece desta vez ter adormecido a equipa da casa, convencendo-a que, por um lado, o adversário não conseguiria criar muito perigo, e por outro, que mais minuto menos minuto o segundo golo seria uma realidade, e o jogo estaria resolvido. Este sentimento manifestou-se ao longo da quase totalidade dos 90 minutos, e se o Benfica não voltou a marcar, também se deve dizer que só esporadicamente o Belenenses foi capaz de fazer cócegas ao destino da partida.

Sobrou pois o golo de Cardozo, a luz do sol e a vibração das bancadas para salvar uma tarde de futebol em que o Benfica deu mais um passo rumo ao seu principal objectivo. O empate portista em Matosinhos acabou por representar mais um tónico para os encarnados, a poucos dias dum palpitante FC Porto-Sp.Braga.
Carlos Xistra não teve um trabalho difícil, mas o fiscal-de-linha do lado dos bancos fez tudo para complicar a vida ao Benfica.
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