
Um contratempo de última hora impediu-me de estar na Luz pela primeira vez nesta temporada. Vi o jogo pela televisão, e só posso dizer que a qualidade do espectáculo e da exibição benfiquista me fez lamentar profundamente a ausência forçada.
Com Pablo Aimar e Carlos Martins em grande plano, o Benfica entrou forte e pressionante como a ocasião impunha. Rapidamente assumiu o domínio da partida, marcou um golo, e só a noite desinspirada de Óscar Cardozo evitou que a vitória ficasse assegurada ainda na primeira parte. Nem mesmo o golo de Nuno Assis arrefeceu o entusiasmo encarnado, e a torrente de futebol rápido e ofensivo não chegou a ser interrompida. Ao intervalo a igualdade era profundamente injusta para a equipa da casa.
Temia-se que não fosse possível manter a intensidade de jogo no segundo período, mas a verdade é que os dois excelentes golos de Carlos Martins acabaram por forçar o Vitória de Guimarães a abrir espaços, e catapultaram o Benfica para excelentes momentos de futebol. Se na primeira parte o Benfica tinha sido forte e afirmativo, na segunda chegou, a espaços, a ser brilhante, e podia perfeitamente ter construído mais uma goleada, algo que só alguma falta de sorte impediu de se verificar. Mesmo após a expulsão de Martins, foram os encarnados a criar as melhores ocasiões de golo, primeiro a remate de Cardozo completamente isolado, depois por Eder Luís, sempre com Nilsson a responder à altura.
Num momento marcante do campeonato, a equipa de Jesus respondeu presente, realizando, quanto a mim (se exceptuarmos uma ou outra desconcentração defensiva após o 3-1), uma das mais conseguidas exibições dos últimos meses. Diga-se que também o Vitória valorizou o espectáculo (em larga medida por via da grande prestação de Nuno Assis), ficando a dúvida sobre o que poderia ter acontecido se não se tivesse visto em desvantagem logo na fase inicial de cada uma das partes do jogo.
Com Pablo Aimar e Carlos Martins em grande plano, o Benfica entrou forte e pressionante como a ocasião impunha. Rapidamente assumiu o domínio da partida, marcou um golo, e só a noite desinspirada de Óscar Cardozo evitou que a vitória ficasse assegurada ainda na primeira parte. Nem mesmo o golo de Nuno Assis arrefeceu o entusiasmo encarnado, e a torrente de futebol rápido e ofensivo não chegou a ser interrompida. Ao intervalo a igualdade era profundamente injusta para a equipa da casa.
Temia-se que não fosse possível manter a intensidade de jogo no segundo período, mas a verdade é que os dois excelentes golos de Carlos Martins acabaram por forçar o Vitória de Guimarães a abrir espaços, e catapultaram o Benfica para excelentes momentos de futebol. Se na primeira parte o Benfica tinha sido forte e afirmativo, na segunda chegou, a espaços, a ser brilhante, e podia perfeitamente ter construído mais uma goleada, algo que só alguma falta de sorte impediu de se verificar. Mesmo após a expulsão de Martins, foram os encarnados a criar as melhores ocasiões de golo, primeiro a remate de Cardozo completamente isolado, depois por Eder Luís, sempre com Nilsson a responder à altura.
Num momento marcante do campeonato, a equipa de Jesus respondeu presente, realizando, quanto a mim (se exceptuarmos uma ou outra desconcentração defensiva após o 3-1), uma das mais conseguidas exibições dos últimos meses. Diga-se que também o Vitória valorizou o espectáculo (em larga medida por via da grande prestação de Nuno Assis), ficando a dúvida sobre o que poderia ter acontecido se não se tivesse visto em desvantagem logo na fase inicial de cada uma das partes do jogo.
Elmano Santos, sem interferir no resultado, mostrou com uma irritante dualidade de critérios na marcação de faltas, que subtraiu pelo menos uns três lances de ataque ao Benfica. É verdade que Javi Garcia deveria ter visto cartão vermelho, mas também Valdomiro podia ter ido para o banho mais cedo.
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