Já falta pouco. Amanhã na Luz começa a jogar-se a presença de Portugal no Mundial da África do Sul, presença essa que, diga-se, nem sempre a nossa selecção fez por merecer.
O que lá vai, lá vai, e agora é hora de unir esforços e congregar almas, de modo a superar esta última barreira.
Não vai ser fácil, até porque o esperado ambiente na Bósnia obriga a um resultado tranquilizador logo na primeira mão (2-0?). Além disso, a nossa equipa chega a esta decisão desfalcada de dois dos seus mais influentes elementos: Cristiano Ronaldo, e também Bosingwa, cuja importância na equipa não fica muito atrás da estrela do Real Madrid.
O facto da Bósnia ser fundamentalmente uma equipa de ataque pode ser positivo, sobretudo nesta primeira partida. Sem “autocarro”, Deco, Simão e Nani terão mais espaço para desenvolver o seu cativante futebol, e proporcionar a Liedson a oportunidade de se reconciliar com os golos. Veremos se os nossos estão inspirados, veremos se Dzeko e companhia não estragam a noite.
A lotação está esgotada, o que é um sinal do envolvimento dos portugueses com a sua selecção, independentemente de simpatizarem mais ou menos com o treinador, e com este ou aquele jogador. Eu conto lá estar, e durante aqueles noventa minutos apenas pensarei no meu país, e na possibilidade de ele estar representado ao lado dos melhores na grande montra do futebol internacional.
O Campeonato do Mundo é o evento onde se escrevem as letras douradas da história do futebol. Foi em Mundiais que Pele, Eusébio, Maradona, Cruyff, Beckembauer, Bobby Charlton, Puskas ou Garrincha pintaram os raios de sol em redor das suas figuras, tornando-se lendas para a eternidade do desporto rei. No próximo Verão, a festa volta a encantar o mundo. Portugal tem de lá estar. Nós temos de lá estar.
Eis a minha escolha, resumida naturalmente aos jogadores convocados:
O que lá vai, lá vai, e agora é hora de unir esforços e congregar almas, de modo a superar esta última barreira.
Não vai ser fácil, até porque o esperado ambiente na Bósnia obriga a um resultado tranquilizador logo na primeira mão (2-0?). Além disso, a nossa equipa chega a esta decisão desfalcada de dois dos seus mais influentes elementos: Cristiano Ronaldo, e também Bosingwa, cuja importância na equipa não fica muito atrás da estrela do Real Madrid.
O facto da Bósnia ser fundamentalmente uma equipa de ataque pode ser positivo, sobretudo nesta primeira partida. Sem “autocarro”, Deco, Simão e Nani terão mais espaço para desenvolver o seu cativante futebol, e proporcionar a Liedson a oportunidade de se reconciliar com os golos. Veremos se os nossos estão inspirados, veremos se Dzeko e companhia não estragam a noite.
A lotação está esgotada, o que é um sinal do envolvimento dos portugueses com a sua selecção, independentemente de simpatizarem mais ou menos com o treinador, e com este ou aquele jogador. Eu conto lá estar, e durante aqueles noventa minutos apenas pensarei no meu país, e na possibilidade de ele estar representado ao lado dos melhores na grande montra do futebol internacional.
O Campeonato do Mundo é o evento onde se escrevem as letras douradas da história do futebol. Foi em Mundiais que Pele, Eusébio, Maradona, Cruyff, Beckembauer, Bobby Charlton, Puskas ou Garrincha pintaram os raios de sol em redor das suas figuras, tornando-se lendas para a eternidade do desporto rei. No próximo Verão, a festa volta a encantar o mundo. Portugal tem de lá estar. Nós temos de lá estar.
Eis a minha escolha, resumida naturalmente aos jogadores convocados:
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