
“O caso da semana foi o penálti de Aveiro”
Esta frase, dita por Jorge Jesus, resume tudo aquilo que penso sobre o fait-divers jornalístico que agora arranjaram para encher as páginas dos jornais e acender os debates televisivos.
Houve uma altercação entre um treinador e um futebolista da equipa adversária? Houve empurrões? E depois? Qual o problema? Até parece que foi a primeira vez que tal coisa aconteceu.
Não contem comigo para analisar, como se de um fora-de-jogo ou de um penálti se tratasse, se Jesus tocou na cara ou no ombro de Luís Alberto, se a intensidade do toque foi maior ou menor, ou se saltou algum perdigoto da sua boca enquanto discutiam. Para mim, o que se passou é absolutamente normal e natural no calor de um jogo de futebol - sobretudo entre dois profissionais que vivem intensamente a sua actividade -, e não deve ser relevado para lá da sua insignificância.
Esta frase, dita por Jorge Jesus, resume tudo aquilo que penso sobre o fait-divers jornalístico que agora arranjaram para encher as páginas dos jornais e acender os debates televisivos.
Houve uma altercação entre um treinador e um futebolista da equipa adversária? Houve empurrões? E depois? Qual o problema? Até parece que foi a primeira vez que tal coisa aconteceu.
Não contem comigo para analisar, como se de um fora-de-jogo ou de um penálti se tratasse, se Jesus tocou na cara ou no ombro de Luís Alberto, se a intensidade do toque foi maior ou menor, ou se saltou algum perdigoto da sua boca enquanto discutiam. Para mim, o que se passou é absolutamente normal e natural no calor de um jogo de futebol - sobretudo entre dois profissionais que vivem intensamente a sua actividade -, e não deve ser relevado para lá da sua insignificância.
Preocupo-me com aquilo que altera os resultados dos jogos. Não com situações paralelas, que só servem para alimentar discussões estéreis e vinganças mesquinhas.
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